Durante anos, aquele café foi mais que um lugar — foi abrigo, rotina e memória.
Em silêncio, um homem envelhecia junto às xícaras e às manhãs repetidas.
Ali, o mundo parecia menos apressado e mais humano.
Mas nenhum ritual é eterno.
Naquele dia, o balcão guardava uma despedida sem palavras.
Este conto fala sobre o que fica quando tudo parte: lembranças, cheiros e saudade.
Uma narrativa sobre perder lugares… e jamais perder o que eles significaram.